FGV participa de atividade do projeto "MP Itinerante" em Esmeraldas
Fundação contratou equipe da UFMG para fazer um estudo sobre a presença da cultura dos povos de matriz africana no território
A Fundação Getulio Vargas (FGV) participou no mês de agosto do ‘MP Itinerante’, projeto do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) realizado na cidade de Esmeraldas, para ouvir representantes dos povos de matriz africana atingidos pelo rompimento da Barragem de Córrego do Feijão e esclarecer os critérios previstos no Programa de Transferência de Renda (PTR). A coordenadora de Relacionamento da FGV, Marcela Borges, participou do encontro e ressaltou que o programa possui um critério específico para Povos e Comunidades Tradicionais, contudo, pelas regras atuais a demanda apresentada em Esmeraldas não pode ser integralmente atendida.
“A FGV está buscando mais subsídios para dar tratamento à demanda dos povos de matriz africana. Para isso foi contratada uma equipe da UFMG para fazer um estudo sobre a presença da cultura no território. Esse estudo técnico está sendo feito a partir dos textos e documentos encaminhados pelo Nacab e Aedas e será submetido às Instituições de Justiça”, explica Marcela Borges.
Tão logo o estudo seja finalizado, a Fundação Getulio Vargas (FGV) irá apresentar ao Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e demais compromitentes, o Ministério Público Federal (MPF) e Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG) para análise e deliberação.
