FGV participa de reunião promovida pelo Ministério Público em Córrego do Feijão
A Fundação Getulio Vargas (FGV) participou da reunião promovida pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) com as comunidades do entorno de Córrego do Feijão, distrito diretamente atingido pelo rompimento da barragem em 2019.
A Fundação Getulio Vargas (FGV) participou da reunião promovida pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) com as comunidades do entorno de Córrego do Feijão, distrito diretamente atingido pelo rompimento da barragem em 2019. O encontro com a comunidade aconteceu no Centro Cultural Córrego do Feijão e teve participação da coordenadora da Região Metropolitana do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça de Apoio Comunitário, Inclusão e Mobilização Sociais (Cao-Cimos), Shirley Machado de Oliveira, e da coordenadora da região Central das Promotorias de Justiça de Defesa da Saúde, Vanessa Campolina Rebello Horta. Também houve representação da Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG), da Secretaria de Estado de Saúde (SES) e da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag).
Durante a reunião foi feita a devolutiva das instituições acerca de demandas trazidas pelas comunidades e coletadas durante encontro em dezembro de 2023, quando os moradores pediram esclarecimentos sobre o processo de reparação. No local, estavam presentes pessoas atingidas da Região 1 e familiares de vítimas.
A promotora Shirley de Oliveira ressaltou que a reunião de devolutiva atende a um pedido da comunidade para que exista um espaço constante de diálogo e controle social do acordo. "Nós aprendemos muito com este diálogo sobre a execução do acordo, sobre como aprimorá-lo. A gente está aqui para isso", disse a promotora. A coordenadora de Relacionamento da FGV, Marcela Galvani Borges, ressaltou que a fundação está à disposição das Instituições de Justiça e da comunidade para solucionar as dúvidas da população atingida. “Acompanhamos o Ministério Público numa série de agendas no final do ano passado e foi importante estar presente agora, na devolutiva das questões levadas ao MP. Esse espaço de diálogo é muito importante pois nos permite levar informação de forma mais precisa e didática às pessoas atingidas assim como compreender melhor as demandas das comunidades”, afirma.